Curiosidades
O JEANS MUDA, MAS NÃO SAI DE MODA, POR ISSO A IMPORTÂNCIA DA LAVANDERIA E
DO SEU CRESCIMENTO

Ao falar-se em jeans, pode-se afirmar que está em toda a parte, vestindo as mais diversas raças, classes, gêneros, ideologias e idades, comparável a uma febre, está no guarda-roupa de todas as pessoas. Sem ter contra-indicação, é conhecido há mais ou menos cento e cinqüenta anos e a cada ano que passa, ganha nova identidade, se tornando mais atual, moderno e versátil. Peça que hoje se encaixa em qualquer ocasião e combina com qualquer acessório, seja este esporte ou glamouroso e é encontrado com variação de cores, formatos e preços, enfim, o jeans é universal, compondo o figurino da humanidade desde que apareceu ainda no século XIX.

Com o passar dos anos a moda foi adotando cada vez mais o jeans em suas linhas de produção, porém, virou sinônimo de desejo e revolução em meados da década de 1950, com astros do cinema, do rádio e da televisão, adotando o jeans como segunda pele. Os beatniks adotaram assim como os rockers e mais tarde todas as pessoas de todas as épocas, sem saber que a calça que usavam se tornaria uma espécie de símbolo daquilo tudo, levando a humanidade a repensar uma série de conceitos e comportamentos.

Na seqüência vieram os Beatles, Bob Dylan, Jimi Hendrix, Janis Joplin usando o jeans no festival de Woodstock e em outros festivais de paz e amor. Surgiram, nesta época, ainda, existencialistas, hippies, progressivos, punks, yuppies , darks, new wave e pós-modernos. Todas essas pessoas pertencentes a distintas tribos, mas em comum o anseio e o gosto pelo modismo chamado jeans.

A moda sofreu grandes mudanças na década de 1980, com as lojas sendo transformadas por calças confeccionadas com tecidos semelhantes aos dos jeans, mas muito mais leves. O tradicional azul cedeu lugar a cores tão diversas como ocre e o branco. Apareceram estilos como calça baggy com e sem botão/bolso, passadores nas pernas e elástico na cintura. O surgimento do culto ao corpo inundou as ruas com os agasalhos para jogging. Nos Estados Unidos e Europa as vendas do jeans caíram, os anúncios desapareceram da mídia e parecia que a velha calça desbotada entrara em decadência. A impressão durou pouco: o blue jeans voltou ainda mais forte, passando a constar das coleções das mais prestigiadas grifes como Calvin Klein, Ralph Lauren, Versace e Giorgio Armani, com variedade de modelos e padrões capazes de satisfazer o gosto e o bolso de todo tipo de consumidor.

Por ser o segundo maior mercado de jeans do mundo e ao seguir os caminhos da prosperidade, o Brasil consome mais de 100 milhões de peças em denim confeccionadas vendidas anualmente, perdendo apenas para os Estados Unidos. Assim, o que faz deste tecido ser algo tão cobiçado e consumido é o trabalho nele empregado, as diferenciações agregadas, incluindo banhos em produtos químicos, jatos de areia, corrosões e etc., todos os processos feitos com a finalidade de deixar a peça nova com cara de usada, vintage. Neste contexto, pode-se afirmar que uma peça de jeans deve ter rugas de expressão, demonstrando sua personalidade para conquistar o consumidor final, em especial, os homens; uma vez que para estes existem menos opções de modelagens e de design, restando diferenciação em acabamentos ou beneficiamentos.

Além de ser caracterizado como moda eterna, o jeans movimenta um mercado bilionário em todo o mundo. Por ser democrático é, literalmente, usado em todos os cantos do planeta. É ele quem restringe interpretações pessoais e assume papel de uniforme que diminui diferenças sociais, assegurando base de longevidade ao ser encontrado em forma popular ou em assinatura de renomados estilistas internacionais.
Em 1961, o astronauta soviético Yuri Gagarin falou a célebre frase que traduzia o jeans: “A Terra é azul, menos pela água que ocupa 2/3 do nosso planeta, e mais porque o outro 1/3 se veste de jeans.”

Mundialmente conhecida, o jeans define-se em um slogan: “Liberdade é uma calça azul e desbotada”, o que acabou por horrorizar algumas pessoas e conquistarem muitas outras ao passar a sensação de liberdade ultrajada. Também tema de canção “Aquela calça desbotada, ou coisa assim, vai fazer você lembrar de mim”, vem para afirmar a aceitação desta peça que movimenta negócios bilionários, moda que não sai de moda, paixão e versatilidade a quem veste jeans.

 
 
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