A arte de fiar e de tecer surgiu há cerca de 40 mil anos, quando o ser humano inventou um tear para transformar a fibra da lã de ovelha em agasalho. Depois disso, a humanidade descobriu que as fibras vegetais também podiam ser tecidas. Assim a Índia desenvolveu o cultivo do algodão, a Suécia e o Egito, o do linho, e a China, o do bicho-da-seda.
No início, o fio era preparado à mão, por uma fiadeira, e depois com o auxílio do fuso de fiar. Após, veio o fuso manual, um bastão cônico, provido de um peso e uma roda, que servia de volante. Essa fiação foi mecanizada na Índia, sendo acionada por uma roca.
A utilização de tecidos para roupas começou com a confecção de sarongues, uma forma primitiva de saia. A essa peça, egípcios, assírios, gregos e romanos acrescentaram panos enrolados sobre os ombros e atados por broches. Eram vestimentas drapeadas, marcas da civilização, representando um avanço na arte de tecer.
A indústria têxtil começou a surgir no século XVIII, com a primeira carda mecânica, concebida em 1750 pelo inglês Paul Lewis. Já no século XX, as máquinas têxteis continuaram a ser melhoradas e modernizadas, até chegar às conhecidas como Open End (pontas abertas/livres), a partir de 1967.
Os principais maquinários para o beneficiamento das fibras de algodão de são:
Chamuscadeira:
Multicaixas, Loop e em Cordas:
Acabamento Final Ideal:
Máquina para Encolhimento Compreensivo:
Foulard:
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